>  Comunidade Amo   >  O bem-estar simples aumentará.

Foi destacado no Global Wellness Summit, a conferência mais prestigiada sobre negócios de bem-estar do mundo realizado pela Global Wellness Institute, sendo uma tendência que impacta a economia global de bem-estar, a pauta sobre  “O bem-estar simples aumentará”, e ao ler a matéria na íntegra, descrita pelo economista Thierry Malleret, fiquei imensamente feliz ao ver um assunto tão relevante, que já falo a TANTO TEMPO, ganhando destaque.

A matéria fala sobre o quanto os serviços e produtos de bem-estar, pós-pandemia, estão ficando fraturados, super caros, e tendem a seguir aumentando… Até aí parece tudo bem, é uma questão de oferta e demanda,  porém como está sendo esse crescimento? Por que isso importa?

  • Primeiro: “Investir em bens posicionais que entregam pouco valor aparente (além da sinalização de status) pode ser percebido como um sinal de que o grau de desigualdade está muito errado.” Elitizando um tema tão importante e necessário para tantas pessoas.
  • Segundo: “Dá uma má fama à indústria do bem-estar em geral . Enquanto muitas empresas de bem-estar se saem bem (para si mesmas) e boas (para seus clientes e outras partes interessadas), algumas que se beneficiam do severo “excesso do consumidor” tornam-se o foco do crescente cinismo sobre o setor.”

Ele ainda destaca e chama a atenção sobre a indústria de bem-estar que é tão expansiva, com tanto poder de atração que “inevitavelmente cria modismos”, e muitas empresas se aproveitam disso, onde se “cruzam com as questões de “bem-estar super caro” e “desigualdade de bem-estar” destacadas acima.”   

E por fim, traz a reflexão:

 

É hora de pensar mais sobre os efeitos respectivos do bem-estar com atividades não monetizáveis ​​(como caminhar para o bem-estar físico e pequenos atos de bondade para o bem-estar mental) versus modismos que pretendem oferecer benefícios de bem-estar, mas não de maneira compatível com o investimento necessário . Uma análise de custo-benefício para o bem-estar é devida!

Aos que trabalham no setor vale essa reflexão… E sim, eu sei que existe público para todos, mas por estar no meio e estudar muito a respeito ainda sinto um desequilíbrio muito grande, do qual me animo em dizer que venho sentindo a movimentação de mais pessoas e profissionais tornando essa energia de troca algo mais saudável e sustentável dentro do segmento.

Sempre defendi o acesso ao bem-estar dentro do projeto da Amo, desde o desenvolvimento do 1º pilar em 2016, que foi a Amo massagem, e agora com a Amo estar bem.

Por mais que no universo empreendedor, das startups os $$$ ganhem muito destaque, aqui os cifrões não são o que mais importa, mas sim quantas vidas eu consigo impactar trazendo mais consciência e oferecendo momentos de pausa, cuidados e reconexão. 

E criando assim formas de monetização acessíveis para que faça fluir a energia financeira para ambas as pontas.

Entre erros e acertos, mudando de categoria dentro do setor de bem-estar por conta da pandemia e também pelo meu propósito de vida, sigo me dedicando a espalhar o bem-estar por onde eu passar, e através dos meus conhecimentos fazer a diferença na vida de alguém. 

Hoje posso dizer com muito orgulho que já levei inspirações e momentos de bem-estar para a vida de mais de 50k pessoas…. devagar, mas firme.

Somos a diferença que queremos ver no mundo.

O bem-estar é uma necessidade de todos.

Fonte da informação: Leia aqui a matéria original.

Sou especialista em Turismo de bem-estar, amo sentir a vibração da natureza, conhecer e aprender algo novo, assim como explorar meus limites. Buscando viver uma vida mais leve e com propósito, afinal tudo está interligado de alguma forma. Vamos junta(o)s deixar a energia fluir?

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